Na segunda quinzena de março acontecerá a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Municipio de Alegrete (STEMA).
A Chapa de oposição sindical é composta pelos trabalhadores que vem mobilizando a categoria desde o inicio do ano passado (2009). Tentando fazer o que a presidente do Sindicato e seus "amigos" não faziam, nao fazem e não fazerão.
As propostas da Chapa são:
- luta contra a retirada de verbas da educação municipal;
- campanha de filiação permanete;
- reforma nos estatutos (voz e vez para todos os trabalhadores - sócios e não sócios);
- redução da taxa de contribuiçao;
- Mobilização permanente com visitas nas escolas,escolha do representantes de escola, assembléas periódicas onde os trabalhadores tenham voz e poder;
- Defesa dos Direitos adquiridos;
- Defesa de um piso salarial no mínimo superior ao estipulado em Lei Federal;
- Aumento das horas/atividades;
- Luta pel gestão democratica da Educação pública (fiscalização das Verbas do FUNDEB, autonomia politica, pedagógica e financeira -Repasse financeiro direto para as escolas, defesa da eleição de diretores, fortalecimento dos Conselhos escolares);
- Apoio juridico, formação pedagógica e politica;
- transparencia e prestação de contas do Sindicato;
- solidariedade a todos os movimentos sociais e populares em luta;
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
É fundado o Comitê de Resistência Popular em Alegrete.
Numa tarde de garoa, às 19 horas, trabalhadores em educação e um agricultor sem terra, fundam o Comitê de Resistência Popular em Alegrete.
Após a leitura e o debate sobre a Base de Acordo da Resistência Popular,foram discutidas as frentes de luta e solidariedade do Comitê de Restência Popular de Alegrete.
Foi definido que a Resistência em Alegrete inicia seus trabalhos com um grupo de militantes sindicais e um grupo Comunitário (com atuação na luta pela terra).
Os militantes sindicais presentes pertencem à categoria dos trabalhadores em educação da Rede pública Municipal em Alegrete. A maioria faz parte da Chapa de oposição sindical.
Os companheiros que atuam na frente Comunitaria desenvolvem no primeiro momento uma luta por Creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. Também tem auxiliado na "frente de massa" do acampamento do MST em ALegrete.
O Comitê de Resistência Popular em ALegrete se declara solidario a todas as lutas populares, dos trabalhadores e trabalhadoras, excluidos, explorados e oprimidos. Defende a desburocratização dos movimentos sociais e dos sindicatos. Defende a Reforma Agraria e Urbana!
Após a leitura e o debate sobre a Base de Acordo da Resistência Popular,foram discutidas as frentes de luta e solidariedade do Comitê de Restência Popular de Alegrete.
Foi definido que a Resistência em Alegrete inicia seus trabalhos com um grupo de militantes sindicais e um grupo Comunitário (com atuação na luta pela terra).
Os militantes sindicais presentes pertencem à categoria dos trabalhadores em educação da Rede pública Municipal em Alegrete. A maioria faz parte da Chapa de oposição sindical.
Os companheiros que atuam na frente Comunitaria desenvolvem no primeiro momento uma luta por Creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. Também tem auxiliado na "frente de massa" do acampamento do MST em ALegrete.
O Comitê de Resistência Popular em ALegrete se declara solidario a todas as lutas populares, dos trabalhadores e trabalhadoras, excluidos, explorados e oprimidos. Defende a desburocratização dos movimentos sociais e dos sindicatos. Defende a Reforma Agraria e Urbana!
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