Após alguns imprevistos, e o atraso na chegada dos companheiros do MST, aconteceu ao meio dia o "Ato por um 1º de Maio Classita e Combativo".
Trabalhadores do campo e da cidade encontraram-se na Praça Nova de ALegrete. Eram aproximadamente 30 trabalhadores urbanos e rurais, assim organizados:STEMA, SINASEF,MST e outros trabalhadores e moradores da periferia da Cidade.
Após uma reflexão e discursos dos companheiros presentes, foi feita uma caminhada pela rua dos Andradas, Gaspar Martins e Praça Getúlio Vargas distribuindo panfletos para as pessoas que passavam e circulavam pelas ruas centrais.
Das falas dos companheros foi possivel destacar o protesto contra a tentativa de retirada de recursos da Educação no Municipio de ALegrete, a falta de uma politica salarial para os Educadores, etc. Os companheiros do MST afirmam que faz aproximadamente 1 ano que estão assentados em Alegrete. Foram esquecidos e "jogados no fundão de Campo". O INCRA só promete e não encaminha a medição dos lotes. Todas as outras demandas dependem da demarcação dos lotes. Estão sobrevivendo somente com "Cesta Básica". A prefeitura de Alegrete e a vice prefeita(do PT), só prometem colaboração mas não agilizam nada. Na semana passada, depois de um ano, estão arrumando estrada para ônibus da Escola Rural ir buscar as crianças para estudarem.
Acima uma foto do Grupo que ousou fazer um 1º de maio de Protesto e não de festas. Grupo consciente dos ataques cotidianos que sofrem os trabalhadores. ;conscientes das dificuldades enfrentadas todos os dias pelos trabalhadores: falta de poitica habitacional, transportes urbanos precarios e caros, falta de saneamento basico nos bairros da cidade, salários baixos , desemprego, falta de politicas de financiamento e custeio para os pequenos produtores e trabalhadores rurais, falta de assintência médica e saúde pública, etc.
Os outros Sindicatos e movimentos sociais da cidade preferiram fazer festas para "Comemorar o 1º de Maio" junto com os patrões e exploradores do Povo!
sábado, 1 de maio de 2010
Panfleto do Comitê de Resistência Popular de Alegrete sobre a àrea da Educação.
Opinião da Resistência Popular ... Sobre a Educação em Alegrete!
No Governo Federal e em Alegrete temos governos de colaboração de classe. Enquanto o Governo Federal pretende a reforma da previdência e das leis trabalhistas em Alegrete não temos previsão para a implementação do Piso Salarial Nacional para Educadores e a Educação é atacada pelo governo de aliança entre PMDB e PT. No governo federal um ex-sindicalista ataca direitos dos Trabalhadores e no município um ex-sindicalista ataca a Educação.
Alinhados com o Capitalismo Internacional: FMI, BIRD e o BANCO MUNDIAL, e através das diretrizes da ONU/ UNESCO, a Educação do Município procura objetivar os índices de aproveitamento e os critérios de avaliações do Governo Federal em Alegrete. Existe um descompasso entre os critérios exigidos e a realidade local. A Falta de investimento nas Escolas Municipais é notória há muito tempo: falta de estruturas (prédios inadequados), laboratórios, quadras de esporte, material didático, de limpeza, etc. Carência no quadro funcional (educadores e monitores para os diversos setores das Escolas). Sem falar nos problemas com transporte e merenda escolar. O salário dos professores é de R$320,00 (básico p 20h): é uma humilhação e exploração. É menor que o salário mínimo!
Nos últimos 10 anos nunca foram investidos os 35% das verbas municipais em Educação como prevê a Lei Orgânica Municipal. As Secretarias de Saúde e infra-estrutura nos últimos 10 anos vem aumentando os valores e recursos para suas pastas. Resumo: nos últimos 10 anos vem saindo dinheiro da Educação para saúde e infra-estrutura. A Direita que Governou o município durante a ultima década, acabou com o Sindicato dos professores (STEMA), mobilizou os empresários do Campo e da Cidade para abocanharem parte das verbas públicas. Agora o Governo atual procura legitimar (legalizar) o ataque as verbas da Educação com a proposta de Retirar 10% da Educação do Município e não tem previsão para pagar o Piso Salarial Nacional (mais de R$500,00 para cada 20h de básico).
Reivindicamos um Projeto Pedagógico e Escolar que tenha por objetivo a Educação Popular e Libertadora (anticapitalista), numa perspectiva de transformação social na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e livre. Uma educação que, para além dos aspectos técnicos e cognitivos, sirva de instrumento de redenção social através de pedagogias que impulsionem habilidades e competências de participação, democracia direta e de base, luta, organização e solidariedade entre os que lutam. A Resistência Popular defende a organização e mobilização dos Conselhos Escolares, dos Grêmios Estudantis, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação por local de trabalho.
Contra o ataque da SEC na autonomia das Escolas Municipais: pela autonomia dos Projetos pedagógicos, pela autônomia dos Calendários Escolares, pela autonomia dos Regimentos Escolares. Que as verbas da Educação sejam investidas na Educação. Pelo Piso Salarial Nacional. Mais verbas para a Educação!
A libertação dos trabalhadores é obra dos próprios trabalhadores! Por uma Educação Popular, Pelo Poder Popular.
Alegrete/maio/2010.
No Governo Federal e em Alegrete temos governos de colaboração de classe. Enquanto o Governo Federal pretende a reforma da previdência e das leis trabalhistas em Alegrete não temos previsão para a implementação do Piso Salarial Nacional para Educadores e a Educação é atacada pelo governo de aliança entre PMDB e PT. No governo federal um ex-sindicalista ataca direitos dos Trabalhadores e no município um ex-sindicalista ataca a Educação.
Alinhados com o Capitalismo Internacional: FMI, BIRD e o BANCO MUNDIAL, e através das diretrizes da ONU/ UNESCO, a Educação do Município procura objetivar os índices de aproveitamento e os critérios de avaliações do Governo Federal em Alegrete. Existe um descompasso entre os critérios exigidos e a realidade local. A Falta de investimento nas Escolas Municipais é notória há muito tempo: falta de estruturas (prédios inadequados), laboratórios, quadras de esporte, material didático, de limpeza, etc. Carência no quadro funcional (educadores e monitores para os diversos setores das Escolas). Sem falar nos problemas com transporte e merenda escolar. O salário dos professores é de R$320,00 (básico p 20h): é uma humilhação e exploração. É menor que o salário mínimo!
Nos últimos 10 anos nunca foram investidos os 35% das verbas municipais em Educação como prevê a Lei Orgânica Municipal. As Secretarias de Saúde e infra-estrutura nos últimos 10 anos vem aumentando os valores e recursos para suas pastas. Resumo: nos últimos 10 anos vem saindo dinheiro da Educação para saúde e infra-estrutura. A Direita que Governou o município durante a ultima década, acabou com o Sindicato dos professores (STEMA), mobilizou os empresários do Campo e da Cidade para abocanharem parte das verbas públicas. Agora o Governo atual procura legitimar (legalizar) o ataque as verbas da Educação com a proposta de Retirar 10% da Educação do Município e não tem previsão para pagar o Piso Salarial Nacional (mais de R$500,00 para cada 20h de básico).
Reivindicamos um Projeto Pedagógico e Escolar que tenha por objetivo a Educação Popular e Libertadora (anticapitalista), numa perspectiva de transformação social na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e livre. Uma educação que, para além dos aspectos técnicos e cognitivos, sirva de instrumento de redenção social através de pedagogias que impulsionem habilidades e competências de participação, democracia direta e de base, luta, organização e solidariedade entre os que lutam. A Resistência Popular defende a organização e mobilização dos Conselhos Escolares, dos Grêmios Estudantis, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação por local de trabalho.
Contra o ataque da SEC na autonomia das Escolas Municipais: pela autonomia dos Projetos pedagógicos, pela autônomia dos Calendários Escolares, pela autonomia dos Regimentos Escolares. Que as verbas da Educação sejam investidas na Educação. Pelo Piso Salarial Nacional. Mais verbas para a Educação!
A libertação dos trabalhadores é obra dos próprios trabalhadores! Por uma Educação Popular, Pelo Poder Popular.
Alegrete/maio/2010.
Texto do Panfleto para o Bairro Comunidade Sepé Tiarajú.
BAIRRO COMUNIDADE SEPÉ TIARAJÚ
Quando os de baixo se mexem, os de cima caem!
Opinião de militantes da Resistência Popular que estiveram desde o inicio da ocupação construindo o Bairro Comunidade Sepé Tiaraju.
A cidade de Alegrete sempre foi carente de políticas habitacionais. Boa parte dos Bairros da cidade surgiram a partir de ocupações urbanas. No final da década de 90, mais precisamente em 1999, aconteceu uma série de ocupações urbanas em Alegrete: na Av. Rondon (nos dois lados), no Trevo da BR 290, na SANA e a primeira e maior de todas que foi a ocupação entre a Vera Cruz e a Vila Grande, que deu origem ao Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. A ocupação possuía aproximadamente 500 famílias. Em junho de 1999, de forma espontânea, iniciou-se a ocupação que deu origem à Comunidade Sepé Tiarajú. Depois de muita luta e organização, de haver sido a área adquirida pelo poder publico, foi instalado o Bairro Comunidade Sepé Tiaraju e em outubro de 1999 foi fundada sua Associação de Moradores.
Nos primeiros dias de ocupação foi organizada uma Coordenação que tinha a finalidade “auto-gerir” o movimento. Buscaram-se vários apoios, sendo que dos principais parceiros podemos citar: Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias da Alimentação de Alegrete, Sindicato dos trabalhadores no Comércio, Sindicato dos Bancários, Sindicato dos trabalhadores em Transporte, Sindicato dos Trabalhadores na Saúde, Sindicato dos Eletricitários e o Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM). A UABA nos primeiros dias de ocupação buscou informações sobre o terreno, e se fosse área publica daria apoiou, como era área privada, disse que não se envolveria e aconselhou os ocupantes a desistirem da ocupação, não se envolvendo mais. O Partido do Governo (PP), e demais partidos de Direita, padres e patrões nos insultavam, nos atacavam na imprensa, dizendo que “(...) não conversavam com invasores!”
A área ocupada pertencia à sucessão de Neiva Medeiros, sendo que a propriedade possuía uma grande divida em impostos. Houve ordem de “reintegração de posse” e despejo, veio a polícia de choque de Livramento para nos tirar. Exército nos cercou, apontavam carros de combate para nós, patrulhas militares entravam na ocupação de dia e de noite, eram feitos disparos de fuzil na beira do mato próximo à ocupações numa tentativa de nos intimidar. Foi negociada a desapropriação do terreno. Fizemos uma grande articulação e mobilização: entramos em contato com a Secretaria de Habitação do Governo do Estado e fomos até Porto Alegre reinvidicar verbas para adquirir a área. Fizemos uma passeata até a frente da Prefeitura e no mesmo dia em que houve audiência no FORO e na Prefeitura. O município entrou com parte das dividas em impostos e o Governo do Estado com o restante em parcelas.
Durante os primeiros anos de existência do Bairro sofremos todo tipo de represálias pelo Governo Municipal, na época PP. Não aceitavam que a Diretoria do Bairro fosse independente, defendesse a independência do povo em relação aos partidos e ao Governo, não aceitavam que a diretoria do Bairro fosse democrática e primasse pela participação da comunidade, a Diretoria não aceitava ser capacho dos políticos e patrões. Hoje em dia vemos a Direita (Partidos que sempre foram contrários a mobilização popular, contrários a democracia direta e de base, que apoiaram a Ditadura Militar, que apóiam as elites do campo e da cidade no sentido de explorar os peões e trabalhadores) posarem de mocinhos e bonzinhos com a Sepé. A custa de que? Do que? A custa da não participação, da não opinião, da não mobilização e em troca de votos e apoio para as elites do campo e da cidade.
Nos primeiros anos de existência do Bairro Sepé Tiarajú, buscou-se manter a autonomia em relação aos políticos, partidos e governos. Todas as conquistas eram feitas com a participação e a mobilização dos moradores de forma independente. Desde a conquista do terreno, as medições dos lotes, o arruamento, saneamento, iluminação, o ônibus, projetos sociais, etc. Éramos o Bairro mais democrático da cidade e encarávamos de frente a política “mandonista” e “subserviente” da UABA. Realizávamos varias Assembléias de moradores por mês, possuíamos coletivos para executar as reivindicações, fazíamos atividades culturais como no aniversario da morte de Sepé Tiarajú, no dia das Mulheres, no 1º de Maio, etc.
O poder do Povo esta em sua participação, organização e mobilização (na ação direta).
Defendemos o poder popular, que é a capacidade de realização que parte do povo organizado e mobilizado.
RESISTÊNCIA POPULAR GAUCHA – ALEGRETE
Maio/2010
Quando os de baixo se mexem, os de cima caem!
Opinião de militantes da Resistência Popular que estiveram desde o inicio da ocupação construindo o Bairro Comunidade Sepé Tiaraju.
A cidade de Alegrete sempre foi carente de políticas habitacionais. Boa parte dos Bairros da cidade surgiram a partir de ocupações urbanas. No final da década de 90, mais precisamente em 1999, aconteceu uma série de ocupações urbanas em Alegrete: na Av. Rondon (nos dois lados), no Trevo da BR 290, na SANA e a primeira e maior de todas que foi a ocupação entre a Vera Cruz e a Vila Grande, que deu origem ao Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. A ocupação possuía aproximadamente 500 famílias. Em junho de 1999, de forma espontânea, iniciou-se a ocupação que deu origem à Comunidade Sepé Tiarajú. Depois de muita luta e organização, de haver sido a área adquirida pelo poder publico, foi instalado o Bairro Comunidade Sepé Tiaraju e em outubro de 1999 foi fundada sua Associação de Moradores.
Nos primeiros dias de ocupação foi organizada uma Coordenação que tinha a finalidade “auto-gerir” o movimento. Buscaram-se vários apoios, sendo que dos principais parceiros podemos citar: Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias da Alimentação de Alegrete, Sindicato dos trabalhadores no Comércio, Sindicato dos Bancários, Sindicato dos trabalhadores em Transporte, Sindicato dos Trabalhadores na Saúde, Sindicato dos Eletricitários e o Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM). A UABA nos primeiros dias de ocupação buscou informações sobre o terreno, e se fosse área publica daria apoiou, como era área privada, disse que não se envolveria e aconselhou os ocupantes a desistirem da ocupação, não se envolvendo mais. O Partido do Governo (PP), e demais partidos de Direita, padres e patrões nos insultavam, nos atacavam na imprensa, dizendo que “(...) não conversavam com invasores!”
A área ocupada pertencia à sucessão de Neiva Medeiros, sendo que a propriedade possuía uma grande divida em impostos. Houve ordem de “reintegração de posse” e despejo, veio a polícia de choque de Livramento para nos tirar. Exército nos cercou, apontavam carros de combate para nós, patrulhas militares entravam na ocupação de dia e de noite, eram feitos disparos de fuzil na beira do mato próximo à ocupações numa tentativa de nos intimidar. Foi negociada a desapropriação do terreno. Fizemos uma grande articulação e mobilização: entramos em contato com a Secretaria de Habitação do Governo do Estado e fomos até Porto Alegre reinvidicar verbas para adquirir a área. Fizemos uma passeata até a frente da Prefeitura e no mesmo dia em que houve audiência no FORO e na Prefeitura. O município entrou com parte das dividas em impostos e o Governo do Estado com o restante em parcelas.
Durante os primeiros anos de existência do Bairro sofremos todo tipo de represálias pelo Governo Municipal, na época PP. Não aceitavam que a Diretoria do Bairro fosse independente, defendesse a independência do povo em relação aos partidos e ao Governo, não aceitavam que a diretoria do Bairro fosse democrática e primasse pela participação da comunidade, a Diretoria não aceitava ser capacho dos políticos e patrões. Hoje em dia vemos a Direita (Partidos que sempre foram contrários a mobilização popular, contrários a democracia direta e de base, que apoiaram a Ditadura Militar, que apóiam as elites do campo e da cidade no sentido de explorar os peões e trabalhadores) posarem de mocinhos e bonzinhos com a Sepé. A custa de que? Do que? A custa da não participação, da não opinião, da não mobilização e em troca de votos e apoio para as elites do campo e da cidade.
Nos primeiros anos de existência do Bairro Sepé Tiarajú, buscou-se manter a autonomia em relação aos políticos, partidos e governos. Todas as conquistas eram feitas com a participação e a mobilização dos moradores de forma independente. Desde a conquista do terreno, as medições dos lotes, o arruamento, saneamento, iluminação, o ônibus, projetos sociais, etc. Éramos o Bairro mais democrático da cidade e encarávamos de frente a política “mandonista” e “subserviente” da UABA. Realizávamos varias Assembléias de moradores por mês, possuíamos coletivos para executar as reivindicações, fazíamos atividades culturais como no aniversario da morte de Sepé Tiarajú, no dia das Mulheres, no 1º de Maio, etc.
O poder do Povo esta em sua participação, organização e mobilização (na ação direta).
Defendemos o poder popular, que é a capacidade de realização que parte do povo organizado e mobilizado.
RESISTÊNCIA POPULAR GAUCHA – ALEGRETE
Maio/2010
Atividades executadas e em andamento pelo coletivo de Resistência popular de Alegrete.
No dia 17 de abril aconteceu a Segunda Reunião do Coletivo da Resistência Popular de Alegrete. Foi feita a análise da conjuntura em diferentes escalas (do global ao local). Também avaliou-se a execução do planejamento elaborado na ultima Reunião. o próximo ponto de pauta foi a elaboração de um programa de trabalho para o próximo mês.
Principais deliberações do Coletivo de Resistência de Alegrete:
- Continuar as mobilizações em prol da creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú; articular com jovens a possibilidade de implementar uma radio poste; construir um panfleto e discutir a dinâmica de panfletagem com companheiros antigos do Bairro Sepé (neste panfleto resgatar a história de luta, ação direta e mobilização coletiva no Bairro);
- Propor a construção de um Ato Classista e combativo para o 1º de Maio em Alegrete, através dos companheiros que militam no STEMA (Sindicato dos trabalhadores em Educação do Municipio e moradores do Bairro Sepé Tiarajú; Construir este Ato com outras entidades e movimentos sociais.
- Organizar um panfleto "opinião da Resistência" sobre a Educação no Municipio de Alegrete para ser distribuido no 1 de Maio, nas Escolas, nas Assembléias da Categoria, etc.
Principais deliberações do Coletivo de Resistência de Alegrete:
- Continuar as mobilizações em prol da creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú; articular com jovens a possibilidade de implementar uma radio poste; construir um panfleto e discutir a dinâmica de panfletagem com companheiros antigos do Bairro Sepé (neste panfleto resgatar a história de luta, ação direta e mobilização coletiva no Bairro);
- Propor a construção de um Ato Classista e combativo para o 1º de Maio em Alegrete, através dos companheiros que militam no STEMA (Sindicato dos trabalhadores em Educação do Municipio e moradores do Bairro Sepé Tiarajú; Construir este Ato com outras entidades e movimentos sociais.
- Organizar um panfleto "opinião da Resistência" sobre a Educação no Municipio de Alegrete para ser distribuido no 1 de Maio, nas Escolas, nas Assembléias da Categoria, etc.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Nova Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete.
Após uma ampla campanha e mobilização foi eleita ontem (dia 31 de março) a nova diretoria do STEMA A Chapa 01 composta por militantes da oposição sindical avança no sentido de resgatar o STEMA. A categoria possui aproximadamente 600 professores, sendo que sócios são apenas 121. Dos sócios compareceram à eleição 55. A Chapa 01 recebeu 30 votos e a Chapa 02 os outros 25. A maioria dos trabalhadores da “base” da categoria afastou-se do STEMA, porém pretendem retornar a partir da posse da nova diretoria. A principal bandeira da nova diretoria é mobilizar a categoria para a conquista de um Piso salarial não inferior ao Piso Salarial Nacional. O Piso dos trabalhadores em Educação do Município de Alegrete é de R$320,00 (20h). Outra luta urgente é contra a retirada de verbas da educação municipal. O Executivo entrou com Projeto na Câmara Municipal onde defini a “desvinculação” de 10% do MDE do município. A nova diretoria vai assumir com o compromisso de fazer campanha de filiação permanente, escolha e contato com os delegados de Escola, Conselhos deliberativos e Assembléias periódicas, formação política e sindical, solidariedade e lutas articuladas entre as categorias e movimentos sociais do campo e da cidade. Nominata da nova diretoria: Presidente – Anderson Romário Pereira Corrêa, 1º Vice-presidente – Santa Verônica Oliveira da Costa, 2º Vice-presidente – Araci Antônio Vieira Gomes, 3º Vice-presidente – Gleidson Amaro Pereira Corrêa, Secretaria Geral – Maria Inácia Paim Berned, 1º Secretaria – Marcio André Oliveira da Silva, 2º Secretario – Carmem Costa Cardona, 3º Secretario – Ângela Solana Silveira Machado, Tesoureira Geral – Eleana Maria Anacleto Carvalho, 1º Tesoureiro – Carmem Irene Silva Cerolini, 2º Tesoureiro – Vera Maria Lara Dorneles, Conselho Fiscal – Leodovina Franco Vargas, Doralina Regina P. de Oliveira, Elena Noetzold Silva Brandolt, Ide Azambuja as Silveira, Erisnelida Janaina da Rocha Pentile, Sumara Rosana de Souza Petroceli e Avelina Martins Hartman.
Resistência Popular contribuindo para “empoderar” os trabalhadores em educação do município de Alegrete!
Pra Construir o Poder Popular!
Resistência Popular contribuindo para “empoderar” os trabalhadores em educação do município de Alegrete!
Pra Construir o Poder Popular!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
A Resistência Popular de Alegrete apoia a Chapa de oposição sindical do STEMA
Na segunda quinzena de março acontecerá a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Municipio de Alegrete (STEMA).
A Chapa de oposição sindical é composta pelos trabalhadores que vem mobilizando a categoria desde o inicio do ano passado (2009). Tentando fazer o que a presidente do Sindicato e seus "amigos" não faziam, nao fazem e não fazerão.
As propostas da Chapa são:
- luta contra a retirada de verbas da educação municipal;
- campanha de filiação permanete;
- reforma nos estatutos (voz e vez para todos os trabalhadores - sócios e não sócios);
- redução da taxa de contribuiçao;
- Mobilização permanente com visitas nas escolas,escolha do representantes de escola, assembléas periódicas onde os trabalhadores tenham voz e poder;
- Defesa dos Direitos adquiridos;
- Defesa de um piso salarial no mínimo superior ao estipulado em Lei Federal;
- Aumento das horas/atividades;
- Luta pel gestão democratica da Educação pública (fiscalização das Verbas do FUNDEB, autonomia politica, pedagógica e financeira -Repasse financeiro direto para as escolas, defesa da eleição de diretores, fortalecimento dos Conselhos escolares);
- Apoio juridico, formação pedagógica e politica;
- transparencia e prestação de contas do Sindicato;
- solidariedade a todos os movimentos sociais e populares em luta;
A Chapa de oposição sindical é composta pelos trabalhadores que vem mobilizando a categoria desde o inicio do ano passado (2009). Tentando fazer o que a presidente do Sindicato e seus "amigos" não faziam, nao fazem e não fazerão.
As propostas da Chapa são:
- luta contra a retirada de verbas da educação municipal;
- campanha de filiação permanete;
- reforma nos estatutos (voz e vez para todos os trabalhadores - sócios e não sócios);
- redução da taxa de contribuiçao;
- Mobilização permanente com visitas nas escolas,escolha do representantes de escola, assembléas periódicas onde os trabalhadores tenham voz e poder;
- Defesa dos Direitos adquiridos;
- Defesa de um piso salarial no mínimo superior ao estipulado em Lei Federal;
- Aumento das horas/atividades;
- Luta pel gestão democratica da Educação pública (fiscalização das Verbas do FUNDEB, autonomia politica, pedagógica e financeira -Repasse financeiro direto para as escolas, defesa da eleição de diretores, fortalecimento dos Conselhos escolares);
- Apoio juridico, formação pedagógica e politica;
- transparencia e prestação de contas do Sindicato;
- solidariedade a todos os movimentos sociais e populares em luta;
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
É fundado o Comitê de Resistência Popular em Alegrete.
Numa tarde de garoa, às 19 horas, trabalhadores em educação e um agricultor sem terra, fundam o Comitê de Resistência Popular em Alegrete.
Após a leitura e o debate sobre a Base de Acordo da Resistência Popular,foram discutidas as frentes de luta e solidariedade do Comitê de Restência Popular de Alegrete.
Foi definido que a Resistência em Alegrete inicia seus trabalhos com um grupo de militantes sindicais e um grupo Comunitário (com atuação na luta pela terra).
Os militantes sindicais presentes pertencem à categoria dos trabalhadores em educação da Rede pública Municipal em Alegrete. A maioria faz parte da Chapa de oposição sindical.
Os companheiros que atuam na frente Comunitaria desenvolvem no primeiro momento uma luta por Creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. Também tem auxiliado na "frente de massa" do acampamento do MST em ALegrete.
O Comitê de Resistência Popular em ALegrete se declara solidario a todas as lutas populares, dos trabalhadores e trabalhadoras, excluidos, explorados e oprimidos. Defende a desburocratização dos movimentos sociais e dos sindicatos. Defende a Reforma Agraria e Urbana!
Após a leitura e o debate sobre a Base de Acordo da Resistência Popular,foram discutidas as frentes de luta e solidariedade do Comitê de Restência Popular de Alegrete.
Foi definido que a Resistência em Alegrete inicia seus trabalhos com um grupo de militantes sindicais e um grupo Comunitário (com atuação na luta pela terra).
Os militantes sindicais presentes pertencem à categoria dos trabalhadores em educação da Rede pública Municipal em Alegrete. A maioria faz parte da Chapa de oposição sindical.
Os companheiros que atuam na frente Comunitaria desenvolvem no primeiro momento uma luta por Creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. Também tem auxiliado na "frente de massa" do acampamento do MST em ALegrete.
O Comitê de Resistência Popular em ALegrete se declara solidario a todas as lutas populares, dos trabalhadores e trabalhadoras, excluidos, explorados e oprimidos. Defende a desburocratização dos movimentos sociais e dos sindicatos. Defende a Reforma Agraria e Urbana!
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